Deputado Paulo Araújo, prefeita Margareth e Mauro Mendes todos a favor do “Cota Zero”
Na frase: “nada é tão ruim, que não possa piorar”, surge a cidade de Barão de Melgaço, localizada a cerca de 100km de Cuiabá, onde existem várias colônias de pescadores tradicionais e a pesca é o meio de subsistência de boa parte da população, mesmo assim, a prefeita Margareth de Munil, apoiada pelo deputado estadual, Paulo Araújo, foram na contramão da população referente ao Projeto Cota Zero, do Governo do Estado de Mato Grosso.
Durante o período das discussões, através das audiências públicas realizadas, a prefeita de Barão de Melgaço, mostrou seu apoio ao governo, através da omissão, conivência e falta nos eventos, que eram para defender o direito de sobrevivência do pescador da sua região.
O deputado Paulo Araújo está bem conhecido na cidade, só não sabe, se ele terá condições de percorrer pela população, além de ter sido apoiador ferrenho do “Cota Zero”, ainda existem rumores de um suposto discurso na tribuna do Plenário Rene Barbour, informando que Barão de Melgaço é pobre, e que devido as dificuldades, está aumentando o índice de pessoas dependentes químicas.
Na época, vários moradores ficaram indignadas com a suposta afirmação do deputado, que foi eleito apoiado por mais de 800 eleitores do município.
A parceria do deputado com a prefeita, já gerava indignação no povo, mas agora depois que a dupla se transformou no trio, com a confirmação da filiação de Margareth no União Brasil, para sair candidata a reeleição com apoio do governador, Mauro Mendes, o homem do “Cota Zero”, os eleitores demonstraram total repúdio na manobra.
Para muito moradores, a mudança de partido da prefeita, foi com esperança de reverter a situação de inelegível que ela se encontra, porque na atualidade, a maioria dos vereadores da Câmara Municipal, reprovou as contas da chefe do executivo, que de momento não pode concorrer a reeleição, cabe ingressar na justiça, para tentar disputar sub judice, ato que geralmente é negativo, devido à falta de credibilidade do candidato com eleitor, ou seja, caso venha vencer, o risco de não assumir o mandato é grande.
Segundo informações da população local, a filiação no União Brasil gerou resultados negativos, muitos não podem falar porque prestam serviços na Prefeitura, mas abraçar quem está gerando a maior crise econômica, cultural e psicológica que Barão já viu, terá resposta nas urnas, próximo mês de outubro.